José Correia, em Nissan GT-R GT3, conseguiu uma pole position e vitória na segunda corrida do Open de Portugal de Velocidade. Gabriela Correia, em Seat Leon MK3, teve uma prestação digna de registo e de aprendizagem. O azar bateu à porta de Pedro Marques.
Luís Borges começou por referir que “os meus homens estão de parabéns. Depois de todo o trabalho que tiveram no Nissan, a fim de o terem pronto a tempo desta prova – depois do acidente na prova inaugural, no Estoril-, demonstra que somos uma equipa focada nos nossos objectivos”, e continuou dizendo que “durante o fim-de-semana, com as dificuldades nos carros de José Correia e Pedro Marques, nunca baixaram os braços para que os pilotos pudessem dar o melhor de si”.
José Correia debateu-se com problemas na primeira sessão de treinos cronometrados e não conseguiu impor o Nissan à concorrência. Mas na segunda contenda, o piloto bracarense conquistou a pole-position para a primeira corrida.
Partindo da boxe na primeira corrida, o piloto optou por rumar a boxe logo no início da corrida. Na segunda corrida, partindo da pole-position, venceu, sem margem para duvida, Na terceira corrida, o abandono foi ditado pela quebra da correia de direcção assistida, tornando o Nissan muito difícil de pilotar numa corrida de 40 minutos.
Gabriela Correia, partindo da boxe na primeira corrida, conseguiu um sétimo lugar, fruto de várias ultrapassagens. Na corrida 2, levou o SEAT León Mk3 ao sexto lugar. Na corrida 3, um furo num pneu obrigou a piloto a abandonar.
Pedro Marques viu o seu Cupra TCR afectado por problemas electrónicos, que o impediram de mostrar toda a sua classe na pista bracarense. O carro espanhol entrava em safe-mode e, apesar de todo o trabalho efectuado no carro ao longo do fim-de-semana, não foi possível, no local, resolver o problema.
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